O NOME de JESUS e o SANGUE de JESUS não possuem poder como fórmula mágica.
O que é verdade, e o que é mentira sobre o Nome e o Sangue de JESUS?
No período transitório dos Evangelhos, o SALVADOR ensinou os seus emissários dizendo que tudo deveria ser feito no Nome DELE.
Uma simples análise do texto de ‘João 14.13’, sem precisar de exegese, já é suficiente para entender que qualquer pessoa hoje que pede em Nome de JESUS o que quiser não recebe. Então os místicos inventam desculpas esdrúxulas dizendo que é no tempo de DEUS, ou que a pessoa precisa de mais fé e sacrifício.
Não adianta usar Nome de JESUS ou o termo original em hebraico, grego ou inglês... Nada vai mudar; não é a composição morfológica, nem a intensidade da vocalização; tão pouco a imposição ou impostura da voz e a autoridade empenhada artificialmente.
Quantas pessoas, que desde o conhecimento da fé, já pediram tantas coisas em Seu Nome e não receberam. A própria Escritura diz que não seremos atendidos em muitas coisas, ora sendo assim; o que então JESUS queria dizer?
ELE estava ensinando seus discípulos e seguidores que dariam continuidade ao seu trabalho, para que fossem dirigidos pela fé, pela confiança plena, autoridade, denodo, sem temer os homens, pois quando tivessem essa confiança, eles conseguiriam mostrar ao povo a sua força...
Uma reunião pode ter gritos do Nome JESUS e não ser em SEU NOME. Uma reunião pode não falar uma vez sequer o NOME JESUS ou YAHSHUA, e ser em SEU NOME, por ELE, para ELE, por meio DELE, na autoridade DELE. O místico sempre vai entender errado, essa questão...
Depois de JESUS ter subido aos céus, e se manifestado pelo Espírito do Evangelho, nos deixando o dossiê espiritual de todos os seus ensinos, com a supervisão DELE, dos Céus, interferindo poderosamente quando envolvia Salvação ou todo o Seu Povo. Nós encontramos os discípulos falando isso já na primeira reunião como Igreja depois de JESUS estar ausente em corpo, mas presente em ESPÍRITO 'Atos 2.21'.
A ICAR criou o termo, título e status “Vigário de Deus”, que é uma blasfêmia. “vigário” etimologicamente significa: aquele que substitui. Logo eles atribuem a Pedro o título de primeiro ‘papa’ e de primeiro ‘vigário’, substituto de Deus, como se os ‘papas’ tivessem procuração de DEUS para falar em Nome DELE. No protestantismo e evangeliquismo é a mesma coisa, os ‘pastores’ são vigários de DEUS, falam em Nome DELE, vendem em Nome DELE sem nenhum temor, sem prova alguma.
Nós somos sim, seguidores, imitadores, embaixadores, enviados DELE, na autoridade recebida em dons gratuitamente e sinais para salvação dos descrentes, mas não temos procuração DELE para usar o Seu Santo e Precioso Nome em vão, banalizando tornando o Evangelho motivo de zombaria e repúdio da sociedade.
Eu posso expulsar um demônio em Nome DELE, assim como posso dizer apenas: “Deixe-a em paz”. Bem como em muitos casos, emanado da autoridade, motivado para servir e não ser visto. Esse poder não é místico e nem mágico...
Se tratando da oração em Nome de JESUS, é importante compreender que o sistema industrializou o Evangelho para que o povo aprendesse mais rápido, convertesse mais rápido, sendo o mais breve possível um prosélito e patrocinador de todas caríssimas estruturas.
Assim os leigos, o povo, tem um conhecimento miserável do Evangelho, achando que “Amém”, “Em Nome de JESUS”, “Sangue de JESUS tem poder” são expressões obrigatórias no final das rezas e orações, são amuletos, são frases místicas e poderosas para sua proteção e vingança. Não é difícil ver eles usarem isso como “bruxaria evangélica” como se fosse um poder para ser usado contra aqueles que eles querem se vingar.
Lembrando que nenhuma das orações registradas nas Escrituras tem a frase “EM NOME DE JESUS” no final delas: 'Mateus 6.9-13'; 'Atos 1.24-25', 'Atos 4.24-30'; 'Atos 7.59'; 'Atos 9.13-14'; 'Atos 10.14'; 'Apocalipse 6.10' e 'Apocalipse 22.20'.
Não é que não possamos usar no final, mas é de fato que ela nunca foi usada da forma que é hoje. Eu posso sim orar com essa frase no epílogo das minhas orações desde que entenda tudo o que estamos ensinando.
A doutrina do clamor pelo “Sangue de JESUS” é de origem católica...
Um dos grandes propagadores do Culto ao Sangue de Cristo foi S.Gaspar Del Búfalo (1786-1837), padre, nascido em Roma, Itália. Fundou a Congregação dos Missionários do Preciosíssimo Sangue e as Irmãs Adoradoras do Preciosíssimo Sangue. Copiado por tanto pelos pentecostais quando surgiram no início do século XX.
Em nenhuma parte do Novo Testamento, temos algum ensino de que devemos clamar pelo SANGUE DE JESUS.
O Sangue de JESUS tem poder no sentido da “História da Cruz”, da “Morte do Salvador”, do Evangelho que nos alcançou, nos remiu, nos perdoou, nos salvou e pode salvar a todos que crerem nos seus ensinos e referências.
E é a revelação do ‘sangue’ de ‘Hebreus 9’ que nos mostra que a página branca entre Malaquias e Mateus é o maior erro das Bíblias para manter vivo o sistema religioso.
O NOVO TESTAMENTO SÓ COMEÇA NO SANGUE, ISTO SIM É VERDADE!
Basta de privilégios, basta de misticismos, chega de tolices, conheça o Evangelho como ele é hoje, não viva de ilusões, abandone sua fé fraca, cômoda e artificial.
Não compre DEUS, não negocie com DEUS, não queira ser especial, seja o que você é: “servo”, e torne-se um sábio para não ser mais enganado, vencendo para ser santo e salvo…
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